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Proposta curricular equipara Big Bang à cosmologia indígena

Lendas indígenas teriam na escola
 o mesmo status da teoria científica
A proposta do Ministério da Educação para a reformulação do currículo comum nacional do ensino fundamental e médio coloca no mesmo patamar de importância a teoria científica do Big Bang e a cosmologia indígena brasileira e a dos maias e incas, que estão contaminadas por crendices. 

Marcelo M. Guzzo, professor titular de Física da Unicamp, disse que, se o novo currículo contemplar barbaridades como essa, ocorrerá “a mais perversa investida do governo federal contra a tão combalida educação brasileira”.

A proposta de mudança curricular foi apresentada no governo de Dilma.

Em artigo na Folha de S.Paulo, Guzzo disse que, por conta do viés ideológico da proposta, há exclusão do estudo sobre a civilização Greco-romana, o Renascimento e Revolução Francesa e Industrial, para dar ênfase a temas associados à África negra e à América pré-colombiana.

“É louvável que o povo brasileiro tenha conhecimento de sua formação, mas a base [curricular] menospreza o alicerce europeu que, juntamente com as matrizes ameríndia e africana, embasa a civilização brasileira”, escreveu o físico.

A expectativa deste site é que o Governo Temer jogue essa proposta no lixo.

Com informação da Folha de S.Paulo.






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