por Joana Caldas
para G1
O MP (Ministério Público) de Santa Catarina denunciou por tortura a freira de 44 anos suspeita de agredir idosas em um asilo de Laguna, no Sul do estado. Outra funcionária, uma cuidadora, foi enquadrada por maus-tratos.
O caso chegou a Polícia Civil após uma denúncia anônima feita ao Ministério Público. De acordo com o relato do denunciante, uma idosa de 72 anos recebia chineladas no rosto e apanhava com toalhas molhadas quando desobedecia alguma ordem da freira.
O delegado que investigou o caso havia pedido pela prisão preventiva da freira, mas o MP indeferiu por entender que ela não representa ameaça o processo, já que as provas do crime já foram conseguidas.
A proposta do MP é que ela compareça uma vez a cada dois meses em juízo. Além disso, a freira não poderá mais realizar trabalhos de cuidadora.
No caso da outra funcionária, como ela foi enquadrada no crime de maus-tratos, de menor potencial ofensivo, a proposta do MP é que de uma transação penal. Nesses casos, a Justiça, o próprio MP e ela devem entrar em um consenso sobre o tipo de pena que ela terá, não haveria processo judicial.
As propostas do MP dependem de aceitação ou não por parte da Justiça.
A religiosa de 44 anos e a cuidadora, de 43, foram indiciadas em inquérito da Polícia Civil por tortura e agressão de pelo menos três idosas.
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O MP (Ministério Público) de Santa Catarina denunciou por tortura a freira de 44 anos suspeita de agredir idosas em um asilo de Laguna, no Sul do estado. Outra funcionária, uma cuidadora, foi enquadrada por maus-tratos.
Religiosa dava chinelada no rosto de idosa |
O delegado que investigou o caso havia pedido pela prisão preventiva da freira, mas o MP indeferiu por entender que ela não representa ameaça o processo, já que as provas do crime já foram conseguidas.
A proposta do MP é que ela compareça uma vez a cada dois meses em juízo. Além disso, a freira não poderá mais realizar trabalhos de cuidadora.
No caso da outra funcionária, como ela foi enquadrada no crime de maus-tratos, de menor potencial ofensivo, a proposta do MP é que de uma transação penal. Nesses casos, a Justiça, o próprio MP e ela devem entrar em um consenso sobre o tipo de pena que ela terá, não haveria processo judicial.
As propostas do MP dependem de aceitação ou não por parte da Justiça.
A religiosa de 44 anos e a cuidadora, de 43, foram indiciadas em inquérito da Polícia Civil por tortura e agressão de pelo menos três idosas.
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