Pular para o conteúdo principal

Facebook de cemitério aborda morte com irreverência e humor

A página do Facebook do Cemitério do Jardim da Ressurreição, de Teresina (PI), trata a morte com irreverência, humor e sem mencionar Deus.

No 'álbum de família'
há imagens da morte e
de simpáticas caveiras
Derruba, enfim, o tabu de que a morte tem de ser tratada com respeito e circunspeção e apresenta uma forma de superar o luto.

Não há posts com mensagens cristãs melosas, falando do retorno ao Pai e da morada do além.

No “álbum de família” há imagens de simpáticas caveiras, como a da mãe e filha que se encantam com uma flor.

A página é editada pelo redator publicitário Onildo Filho, da empresa de marketing CJFlash.

Ele apelidou o cemitério de “cemi”.

Disse que a direção do cemitério concordou em assumir o risco de apresentar uma abordagem descontraída da morte.

Informou que tem havido rejeição ao seu trabalho, mas também elogio.

“É algo muito difícil de abordar. Não adianta, é cultural. As pessoas ainda têm medo da morte. Embora seja o destino de todo mundo, algumas pessoas simplesmente não querem nem pensar que um dia terão que partir”, disse Onildo.

Em um post recente, a página do “cemi” mostra o trailer oficial [ver abaixo] do “Sinfonia da Necrópole”, filme de humor que conta a história de um aprendiz de coveiro que tem medo da morte.

Aprendiz medroso de coveiro


Com informação e foto do Facebook.






Comentários

Post mais lidos nos últimos 7 dias

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

Veja 14 proibições das Testemunhas de Jeová a seus seguidores

Morre o americano Daniel C. Dennett, filósofo e referência contemporânea do ateísmo

Vídeo mostra adolescente 'endemoninhado' no chão. É um culto em escola pública de Caxias

Veja os 10 trechos mais cruéis da Bíblia

Ignorância, fé religiosa e "ciência" cristã se voltam contra o conhecimento

Oriente Médio não precisa de mais Deus. Precisa de mais ateus

Britney Spears entra na lista de famosos que não acreditam em Deus

Prefeito de Sorocaba não acata Justiça e mantém Bíblia em escolas