O arcebispo de Milão suspendeu o padre Paolo Lesmo (foto), 46, de suas funções na diocese diante das acusações da Justiça italiana de prostituição infantil, informa um comunicado do arcebispado divulgado em plena Semana Santa.
Lesmo é acusado pelo Ministério Público de Milão de manter relações sexuais via internet com um menor. O jovem se prostituía para conseguir dinheiro para comprar cocaína.
De acordo com a Justiça italiana, o caso ocorreu, entre 2009 e 2011, quando o jovem tinha entre 15 e 17 anos. O padre pagava entre 150 a 200 euros por "encontro".
O crime foi descoberto, segundo o jornal italiano La Repubblica, quando o jovem foi hospitalizado por uma tentativa de suicídio, em 2011.
O arcebispado de Milão diz que foi informado sobre o inquérito no último dia 2.
O padre, segundo o comunicado, já havia sido questionado pelas autoridades em 2013 em sua paróquia, "mas não avisou aos seus superiores da diocese".
"O cardeal Scola e seus colaboradores expressam seu espanto e tristeza, e rezam pela vítima, por seus familiares e pelo padre Lesmo", diz o comunicado, que pede aos paroquianos que se mantenham "unidos" nas celebrações da Semana Santa.
A Congregação para a Doutrina da Fé também abriu um processo judicial de direito canônico para investigar o caso.
Padre pagava até 200 euros por encontro |
De acordo com a Justiça italiana, o caso ocorreu, entre 2009 e 2011, quando o jovem tinha entre 15 e 17 anos. O padre pagava entre 150 a 200 euros por "encontro".
O crime foi descoberto, segundo o jornal italiano La Repubblica, quando o jovem foi hospitalizado por uma tentativa de suicídio, em 2011.
O arcebispado de Milão diz que foi informado sobre o inquérito no último dia 2.
O padre, segundo o comunicado, já havia sido questionado pelas autoridades em 2013 em sua paróquia, "mas não avisou aos seus superiores da diocese".
"O cardeal Scola e seus colaboradores expressam seu espanto e tristeza, e rezam pela vítima, por seus familiares e pelo padre Lesmo", diz o comunicado, que pede aos paroquianos que se mantenham "unidos" nas celebrações da Semana Santa.
A Congregação para a Doutrina da Fé também abriu um processo judicial de direito canônico para investigar o caso.
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