da tvi24
Não se sabe o nome, nem a idade, apenas que é francesa, que se converteu ao Islã para se juntar ao Estado Islâmico e que é uma das mais jovens a integrar o programa nacional de desradicalização religiosa.
A história foi contada pela própria Joanna (nome fictício) em entrevista à CNN em Paris. Uma história que espera que seja suficiente para convencer muitas outras jovens a não seguirem o mesmo caminho.
Ela afirmou que foi aliciada por uma mulher “diretamente envolvida nos atentados de Paris” de 13 de novembro, que a queria levar para a Síria.
Foi contatada pelas redes sociais, e não sabe como a mulher chegou até ela, mas deixou-se levar pelas palavras que confortaram a sua vulnerabilidade. E, quando deu por isso, converteu-se ao Islã.
Mas teve sorte. A mãe descobriu, avisou as autoridades e a polícia conseguiu chegar a tempo.
“Joanna” é uma das mais jovens a cumprir o programa nacional de desradicalização, que implica ainda que se tenha de apresentar diariamente na esquadra.
Com essa “confissão” à CNN, Joana quer “abrir os olhos” das moças como ela, vulneráveis, incompreendidas e, por isso, alvos fáceis para quem sabe ter uma palavra de conforto.
“Eu recebia imensas mensagens deles, estava constantemente em contato. Eles davam sentido à minha vida, faziam-me pensar que tinha um papel importante nesta vida. Eu realmente senti-me amada, até mais do que pela minha família”, disse.
“Joanna” cortou todos os contatos com os recrutadores do Estado Islâmico e nem telefone tem para não se sentir tentada a restabelecer o contacto.
“Diziam-me que a minha família iria rejeitar-me, deixar de me amar, e que os únicos que me amariam seriam os meus irmãos e irmãs do Islã. Depois, quando havia um problema familiar era inevitável recorrer a eles. (...) Não passou de manipulação e, infelizmente, eu caí na armadilha", assumiu.
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Jovem que se juntou ao Estado Islâmico foi estuprada e morta
Não se sabe o nome, nem a idade, apenas que é francesa, que se converteu ao Islã para se juntar ao Estado Islâmico e que é uma das mais jovens a integrar o programa nacional de desradicalização religiosa.
Jovem foi aliciada por uma mulher por intermédio da internet |
Ela afirmou que foi aliciada por uma mulher “diretamente envolvida nos atentados de Paris” de 13 de novembro, que a queria levar para a Síria.
Foi contatada pelas redes sociais, e não sabe como a mulher chegou até ela, mas deixou-se levar pelas palavras que confortaram a sua vulnerabilidade. E, quando deu por isso, converteu-se ao Islã.
Mas teve sorte. A mãe descobriu, avisou as autoridades e a polícia conseguiu chegar a tempo.
“Joanna” é uma das mais jovens a cumprir o programa nacional de desradicalização, que implica ainda que se tenha de apresentar diariamente na esquadra.
Com essa “confissão” à CNN, Joana quer “abrir os olhos” das moças como ela, vulneráveis, incompreendidas e, por isso, alvos fáceis para quem sabe ter uma palavra de conforto.
“Eu recebia imensas mensagens deles, estava constantemente em contato. Eles davam sentido à minha vida, faziam-me pensar que tinha um papel importante nesta vida. Eu realmente senti-me amada, até mais do que pela minha família”, disse.
“Joanna” cortou todos os contatos com os recrutadores do Estado Islâmico e nem telefone tem para não se sentir tentada a restabelecer o contacto.
“Diziam-me que a minha família iria rejeitar-me, deixar de me amar, e que os únicos que me amariam seriam os meus irmãos e irmãs do Islã. Depois, quando havia um problema familiar era inevitável recorrer a eles. (...) Não passou de manipulação e, infelizmente, eu caí na armadilha", assumiu.
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Jovem que se juntou ao Estado Islâmico foi estuprada e morta
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