Mãe sabia que seu filho corria risco de morte Uma mulher grávida de 28 anos com leucemia e seu filho em gestação morreram em Sidney, Austrália, porque ela se recursou a receber transfusão de sangue. A mulher era fiel das Testemunhas de Jeová — religião que não aceita em procedimento médico por acreditar que a Bíblia o condena. A mulher teve uma chance de salvar o seu filho de sete meses e a si própria quando os médicos propuseram realizar um parto cesariano, para, depois, submetê-la a uma quimioterapia. Mas ela rejeitou o tratamento mesmo sabendo que a sua decisão poderia ser uma condenação de morte ao seu filho. No Brasil, em caso semelhante, a tendência dos médicos é recorrer a um mandado de segurança para fazer a transfusão de sangue mesmo contra a vontade do paciente. Na maioria das vezes a Justiça concede a liminar. Recentemente, Rodrigo Janot, procurador-geral da República, arquivou representação de uma associação de Testemunhas de Jeova que queria invalida
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