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Coreia do Sul aprova cobrança de imposto de religiosos

Lei se baseou no princípio de que
o sistema fiscal vale para todos
O parlamento da Coreia do Sul aprovou nesta quarta-feira (9 de dezembro de 2015) lei instituindo a cobrança de impostos dos religiosos — monges, pastores e padres, entre outros sacerdotes.

O tema estava sendo discutido no país havia 40 anos. Em 2012, o governo propôs a lei com base no princípio de que todos os cidadãos têm de se submeterem ao mesmo sistema fiscal.

A Coreia do Sul é uma república presidencialista. Tem população de 49 milhões de pessoas — metade não segue qualquer religião.

O IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do pais é de 0,891, que é muito elevado, o 15% maior do mundo.

Os políticos demoraram em aprovar a lei porque temiam sofrer retaliações de lideranças religiosas. De fato, houve reações, mas não na proporção que se temia.

O país tem 364 mil sacerdotes.

Os padres já pagam voluntariamente imposto desde os anos 90, em uma experiência que a Igreja Católica não adotou em outro país.

Com informação das agências. 





Ninguém cogita taxar as igrejas, apesar de rombo na economia

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