Ao falar sobre o seu mais recente livro, Not in God’s Name [Não em nome de Deus], o rabino britânico Jonathan Sacks (foto), 67, disse, sem ironia, que Deus criou os ateus para que eles questionem os religiosos, de modo que estes não “fiquem pretensiosos”.
“Eu adoro os ateus”, afirmou. “Eu os chamo de oposição leal de Sua Majestade.”
De 1991 a 2013, Sacks foi rabino-chefe das Congregações Hebraicas Unidas da Commonwealth.
Sacks lançou livro sobre guerras de cunho religioso |
'Não em nome de Deus' |
O livro faz um histórico das tensões entre as religiões abraâmicas: judaísmo, cristianismo e islamismo, embora Sacks não acredite que as crenças sejam intrinsecamente geradoras de conflitos.
Mesmo assim, em 2.000 ele previu o recrudescimento do extremismo em nome de Deus, colocado em prática por organização como o Estado Islâmico.
Sacks é otimista porque acredita que os conflitos de cunho religioso possam ser combatidos no longo prazo com medida de reforço à liberdade religiosa, entre outras.
Só falta ele combinar com os jihadistas.
Com informação das agências e fotos de divulgação.
Doze conceitos religiosos que são causa de desgraça
Comentários
Postar um comentário