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Pastor se mata por ter seu nome vazado em site de adultério

Gibson deixou carta a sua mulher
dizendo estar envergonhado
O pastor americano John Gibson (foto) cometeu suicídio seis dias depois de ter seu nome exposto pelos hackers que atacaram o site de adultérios Ashley Madison.

A polícia canadense afirmou que pelo menos dois suicídios estavam ligados ao vazamento de 32 milhões de perfis canadenses no mês passado. A sede do site fica no Canadá.

Christi Gibson (foto) encontrou seu marido morto com uma bilhete em que dizia de sua vergonha de o seu nome ter sido exposto como associado ao site de encontro extraconjugais.

"Ele falou sobre depressão, sobre ter seu nome estar lá, e disse que se arrependia muito", disse sua mulher ao lado de seu filho e filha a uma emissora de TV em Nova Orleans.

Lançado em 2001, o site é conhecido por seu slogan: "A vida é curta. Curta um caso".

De acordo com autoridades, Ashley Madison ficou sabendo do ataque no dia 12 de julho, quando funcionários receberam pela manhã uma mensagem ameaçando vazar informações dos clientes caso o site "não saísse do ar imediatamente e permanentemente".

A mensagem era acompanhada pela música da banda de rock AC/DC Thunderstruck.

Com informação das agências e foto de divulgação.





Quatrocentos líderes religiosos acessavam site de adultério

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