O antropólogo André Strauss e sua equipe do Instituto Max Planck de Antropologia Evolucionária de Leipzig, Alemanha, encontraram em uma caverna do sítio arqueológico Lapa do Santo, em Minas Gerais, um crânio humano decapitado na faixa de 9.127 a 9.438 anos atrás, de acordo com medição feita com radiação de carbono 14.
Incisões na sexta vértebra cervical indicam que a cabeça foi cortada. O par de mãos (amputadas) estava sobre o crânio.
Strauss avaliou que essa decapitação pode ser a mais antiga já encontrada até agora em todo o mundo.
Na América do Sul, o crânio de pescoço decepado mais antigo era de 4.000 anos. Na América do Norte, 1.000 anos.
Strauss descobriu o crânio “brasileiro” em 2007, mas só agora foi noticiado pela revista científica Plos One, na edição de setembro de 2015.
Pelo estudo do antropólogo, a cabeça deve ter sido removida durante um ritual mortuário de um grupo de caçadores-coletores do período arcaico.
Análise de um dos dentes indicou que o indivíduo comia alimentos da região.
O sítio arqueológico se encontra na Fazenda Cauaia, em Matosinhos, a 60 km de Belo Horizonte.
Com informação e foto da Plos One.
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Incisões na sexta vértebra cervical indicam que a cabeça foi cortada. O par de mãos (amputadas) estava sobre o crânio.
Strauss avaliou que essa decapitação pode ser a mais antiga já encontrada até agora em todo o mundo.
Na América do Sul, o crânio de pescoço decepado mais antigo era de 4.000 anos. Na América do Norte, 1.000 anos.
Strauss descobriu o crânio “brasileiro” em 2007, mas só agora foi noticiado pela revista científica Plos One, na edição de setembro de 2015.
Pelo estudo do antropólogo, a cabeça deve ter sido removida durante um ritual mortuário de um grupo de caçadores-coletores do período arcaico.
Análise de um dos dentes indicou que o indivíduo comia alimentos da região.
O sítio arqueológico se encontra na Fazenda Cauaia, em Matosinhos, a 60 km de Belo Horizonte.
Na mesma região foi encontrado o mais antigo grafismo rupestre das Américas. Trata-se de uma gravação na rocha com uma figura antropomorfa de mais de 9.500 anos com o falo ereto. A figura é conhecida como “taradinho”.
Sitio arqueológico fica a 60 km de Belo Horizonte
Com informação e foto da Plos One.
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