Pular para o conteúdo principal

Crenças de matriz africana sofrem mais discriminação

Para evangélicos,
contudo, o que existe
é 'cristofobia' 
Embora sejam praticadas por apenas 0,3% da população, de acordo com o IBGE, as crenças de matriz africanas são as mais discriminadas no Brasil.

Levantamento feito pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República com dados captados pelo Disque 100 mostra que no período de 2011 a 2014, do total de 504 denúncias, 35% tinham como alvo religiões como a umbanda. Entre as vítimas, os negros e pardos se destacaram.

Isso demonstra que, ainda que os evangélicos estejam em segundo lugar no ranking da discriminação — com 27%, mas eles representam 22% da população —, há exagero na defesa de pessoas como o pastor Silas Malafaia de que há no país “cristofobia”.

Os cristãos (católicos e evangélicos) representam cerca de 80% dos brasileiros, e sustentar a afirmação de que essa parcela da população é discriminada por uma minoria bem minoria é ridículo.

O que existe mesmo, da parte da bancada evangélica do parlamento, é a tentativa de impor o seu “Alcorão” a todos os brasileiros, em uma afronta descarada ao Estado laico, embora existam entre esses parlamentares pessoas de estirpe criminosa como a de Eduardo Cunha.

Com informação das agências.





OAB explica por que o projeto de lei da 'cristofobia' é bizarro

Comentários

Post mais lidos nos últimos 7 dias

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

Em 2022, no Rio, jovens e brancos foram maioria dos casos da varíola dos macacos

Veja 14 proibições das Testemunhas de Jeová a seus seguidores

Britney Spears entra na lista de famosos que não acreditam em Deus

Atentados e corte de verba pública colocam as Testemunhas de Jeová em crise

Por que Jesus é retratado com um tanquinho? Esse messias reflete os valores cristãos de masculinidade

Veja os 10 trechos mais cruéis da Bíblia

"O jihadismo nada tem a ver com a política do Ocidente, o capitalismo global e os privilégios dos brancos" (Sam Harris)

Prefeito de Sorocaba não acata Justiça e mantém Bíblia em escolas