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Mostrando postagens de fevereiro 1, 2014

Partido Nazista dizia se basear em um 'cristianismo positivo'

Austin Cline   A impressão generalizada é de que o nazismo era anticristão e que os cristãos eram antinazistas. A verdade é que os cristãos alemães apoiaram o nazismo porque acreditavam que Adolf Hitler tinha sido um presente de Deus para o povo. A doutrina cristã alemã combinou seus dogmas com o caráter alemão de então de uma maneira única: o verdadeiro cristianismo era alemão e o verdadeiro nazista tinha de ser cristão. Isso em parte está no programa do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores ou em alemão Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei (NSDAP). HITLER TEVE APOIO DE CATÓLICOS E PROTESTANTES Diz: “Exigimos a liberdade para todas as confissões religiosas, na medida em que elas não coloquem em perigo a existência do Estado ou entrem em conflito com os costumes e os sentimentos morais da raça germânica. O partido, como tal, representa o ponto de vista de um cristianismo positivo, sem estar ligado a uma confissão em especial”. Esse tipo de cristianismo prega

Paulo Autran acreditava em Deus como acreditava em Noel

Ator dizia ter fé nos homens, e não em divindades Tido até hoje como o maior ator brasileiro, Paulo Autran (foto) disse em uma entrevista de janeiro de 2007 à "Istoé Gente" que sempre foi ateu. Contou que quando era criança fingia acreditar em Deus. “Acreditava em Deus e em Pai Noel. Hoje, adulto, acredito em Deus como acredito em Papai Noel.”

Rabino passa herpes a bebê no ritual da sucção de circuncisão

Um rabino ultraortodoxo de Nova Iorque (EUA) infectou com herpes um bebê durante o ritual da circuncisão, que consiste em rasgar com a unha o prepúcio da criança e sugar (com a boca) o sangue da ferida. A informação é do The Jewish Daily .

Tony Bellotto fala sobre ateus que o tiraram do armário

Bellotto (foto) escreveu que Dawkins  e Hitchens  são pensadores guerreiros por Tony Bellotto Sou ateu. Mas procuro não encher o saco de ninguém por conta disso. Não vejo tanta diferença, ou importância, em crer ou não crer em deus (meu deus, como o de Saramago, é com dê minúsculo). De uns tempos pra cá, porém, cedendo ao clamor de pensadores guerreiros como Richard Dawkins e Christopher Hitchens, saí do armário. As recentes contendas inspiradas por fundamentalismo e fanatismo religioso, mais a constante intolerância beligerante das chamadas bancadas religiosas, que sempre tentam impedir que se discutam no Brasil questões urgentes como descriminalização do aborto, pesquisas com células-tronco, união homossexual etc etc, acrescidas de alguns detalhes irritantes, como cédulas de Real (moeda de um estado laico) ostentarem o dizer “Deus Seja Louvado”, o papa Ratzinger conclamar fiéis a não usarem preservativos e escolas sérias considerarem Criacionismo ciência, me motivaram a peg

Antônio Fagundes diz que não precisa de Deus para ser ético

Ator é conhecedor da Bíblia Ana Maria Braga, em seu programa matinal na TV Globo, quis saber do ator Antônio Fagundes (foto) por que ele era tão religioso.

Rio vai gastar R$ 1 milhão na construção de macumbródomo

Espaço Sagrado terá  ícones religiosos e será  destinados aos rituais da macumba e umbanda A Secretaria do Estado do Meio Ambiente do Rio de Janeiro vai gastar cerca de R$ 1 milhão dos cofres públicos para construir em uma área de 4.500 m² o Espaço Sagrado. Trata-se de local na Curva do S, no Alto da Boa Vista, na Zona Norte do Rio, que será reservado aos rituais da macumba e da umbanda. A revista Istoé chamou o espaço de macumbódromo. Carlos Minc, titular da secretaria, tomou a decisão com o pretexto de que os rituais das religiões de afrodescendentes deixam as oferendas aos orixás nas encruzilhadas da áreas urbanas, o que, segundo ele, reforça a “perseguição” aos devotos da macumba e de outras crenças. O Espaço Sagrado terá 15 recantos com totens de orixás, placas com explicações dos rituais e dois banheiro. Minc não informou quando será o custo mensal de manutenção do local. A construção do macumbódromo é ilegal porque, pela Constituição brasileira, nenhuma instância