O corpo de arquiteto foi sepultado em cemitério do Rio por Juliana Prado , do portal Terra O culto ecumênico em homenagem ao arquiteto Oscar Niemeyer, que encerrou o velório no Palácio da Cidade, na zona sul do Rio de Janeiro, foi marcado pela lembrança ao comunismo, cujo ideário ele seguiu por toda a vida, e ao ateísmo. Foi o pastor luterano Mozart Noronha quem primeiro fez alusão à ausência de profissão de fé religiosa do arquiteto. "Acredito que essa seja a primeira vez em que se reúnem dois padres, um pastor e um rabino para celebrar a alma de um ateu." O religioso ainda leu um poema feito por ele em homenagem a Niemeyer. Em certo trecho, o texto sugere que, ao chegar ao céu, o arquiteto seja homenageado por um coro de anjos cantando a Internacional, hino do comunismo, e que ele chegaria segurando a bandeira com as imagens da foice e do martelo, símbolos comunistas. Já o padre Jorjão afirmou que o mais importante legado do arquiteto está na prática dos ideais
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