A jornalista Lanusse Martins Barbosa (foto), 27, morreu ontem (25 de janeiro de 2010) à tarde após uma lipoaspiração. Ela tinha dado entrada na Clínica Pacini, de um hospital particular de Brasília, pela manhã. Deixou um filho de seis anos. Ela foi repórter de TV Globo e trabalhava da TV Justiça.
> Cirurgião ignorou alerta de anestesista, e Lanusse morreu. (29 de janeiro de 2010)
Os médicos da clínica não se manifestaram até agora. Mas um deles disse informalmente que Lanusse teve embolia pulmonar após a cirurgia.
A direção do hospital informou que os médicos tentaram reanimá-la por uma hora.
A família de Lanusse deu queixa, e a 1ª Delegacia da Polícia do Distrito Federal apurar se houve falha médica. Essa foi a terceira cirurgia plástica da jornalista. A primeira foi de redução de estômago.
O CRM (Conselho Regional de Medicina) vai esperar o laudo do IML (Instituto Médico Legal) para decidir se abre uma sindicância. O laudo ficará pronto ainda hoje. O corpo foi sepultado na tarde desta terça.
O hospital diz ter os equipamentos de segurança necessários para esse tipo de cirurgia, como desfibriladores, e que possui licença da Vigilância Sanitária.
Se ficar comprovado que houve erro médico, os responsáveis pela cirurgia poderão ser processados por homicídio culposo (sem intenção de matar).
HEMORRAGIA – atualização às 20h
O laudo do IML aponta que Lanusse sofreu uma hemorragia em decorrência da perfuração por um instrumento cirúrgico de veias e artérias durante a lipoaspiração. “O laudo reforça a suspeita de erro médico”, disse Diaulas Ribeiro, do Ministério Público do Distrito Federal, que vai investigar o caso em parceria com a polícia.
> Justiça proíbe médico de operar pacientes com obesidade mórbida.
novembro de 2010
> Erro médico? > Alimentação não saudável e obesidade.
> Cirurgião ignorou alerta de anestesista, e Lanusse morreu. (29 de janeiro de 2010)
Os médicos da clínica não se manifestaram até agora. Mas um deles disse informalmente que Lanusse teve embolia pulmonar após a cirurgia.
A direção do hospital informou que os médicos tentaram reanimá-la por uma hora.
A família de Lanusse deu queixa, e a 1ª Delegacia da Polícia do Distrito Federal apurar se houve falha médica. Essa foi a terceira cirurgia plástica da jornalista. A primeira foi de redução de estômago.
O CRM (Conselho Regional de Medicina) vai esperar o laudo do IML (Instituto Médico Legal) para decidir se abre uma sindicância. O laudo ficará pronto ainda hoje. O corpo foi sepultado na tarde desta terça.
O hospital diz ter os equipamentos de segurança necessários para esse tipo de cirurgia, como desfibriladores, e que possui licença da Vigilância Sanitária.
Se ficar comprovado que houve erro médico, os responsáveis pela cirurgia poderão ser processados por homicídio culposo (sem intenção de matar).
HEMORRAGIA – atualização às 20h
O laudo do IML aponta que Lanusse sofreu uma hemorragia em decorrência da perfuração por um instrumento cirúrgico de veias e artérias durante a lipoaspiração. “O laudo reforça a suspeita de erro médico”, disse Diaulas Ribeiro, do Ministério Público do Distrito Federal, que vai investigar o caso em parceria com a polícia.
> Justiça proíbe médico de operar pacientes com obesidade mórbida.
novembro de 2010
> Erro médico? > Alimentação não saudável e obesidade.
Comentários
As pessoas é que deveriam se conscientizar que cirurgias para se embelezar são procedimentos de risco que podem levar a morte.
Que isto sirva de lição para outras pessoas.
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