Se Marcos Valério chegou a pensar que os piores momentos de sua vida foram quando esteve sob os holofotes da mídia por ocasião do escândalo do mensalão, um esquema de corrupção do qual ele seria o principal administrador, mudou a sua avaliação depois de ter passado 98 dias na penitenciária de Tremembé, interior de São Paulo.
Uma pessoa que foi colega de cela dele na cela 101 contou que Valério, além de ter sofrido ameaça de morte, apanhou pelo menos quatro vezes de detentos.
Valério está usando uma prótese dentária porque, em uma das surras, perdeu os dentes superiores frontais. A prótese vai ser substituída por implantes.
Em outra ocasião, ele apanhou de cano e lhe enfiaram dois estiletes que por pouco não atingiram as suas vértebras.
Em mais de uma ocasião ele teria apanhado tanto, que ficou estirado no chão. Valério teria se submetido a uma perícia médica para que ficassem comprovadas as cicatrizes dos ferimentos. A informação é do jornalista Carlos Lindenberg, do jornal mineiro Hoje em Dia.
Valério foi preso sob a acusação da Polícia Federal de ter montado uma quadrilha de fraudes fiscais. Um de seus clientes teria sido a Cervejaria Petrópolis, que foi autuada pela Receita Federal por sonegação de R$ 104 milhões. Valério nega.
Os detentos que lhe agrediram estariam à procura de um DVD com informações que, se divulgadas, poderiam derrubar o presidente Lula. O empresário, segundo o jornal, garante que esse DVD não existe.
De acordo com o jornalista, os agressores não eram do PCC (Primeiro Comando da Capital), diferentemente do que chegou a ser divulgado na época. Mas é certo que Valério pagou um elevado “pedágio” à organização, de modo a obter garantia de vida.
Para superar o trauma da prisão, ele tem recebido ajuda da psiquiatra Adriana Vieira, de Belo Horizonte. Tem dito com insistência a amigos que viu a morte de frente.
Marcos Valério obteve do STF (Supremo Tribunal Federal) no dia 14 de janeiro um habeas corpus que o livrou de Tremembé. Lindenberg relata que ele chora só de se lembrar da penitenciaria.
Procurador aponta 40 membros da quadrilha do mensalão
abril de 2006
Uma pessoa que foi colega de cela dele na cela 101 contou que Valério, além de ter sofrido ameaça de morte, apanhou pelo menos quatro vezes de detentos.
Valério está usando uma prótese dentária porque, em uma das surras, perdeu os dentes superiores frontais. A prótese vai ser substituída por implantes.
Em outra ocasião, ele apanhou de cano e lhe enfiaram dois estiletes que por pouco não atingiram as suas vértebras.
Em mais de uma ocasião ele teria apanhado tanto, que ficou estirado no chão. Valério teria se submetido a uma perícia médica para que ficassem comprovadas as cicatrizes dos ferimentos. A informação é do jornalista Carlos Lindenberg, do jornal mineiro Hoje em Dia.
Valério foi preso sob a acusação da Polícia Federal de ter montado uma quadrilha de fraudes fiscais. Um de seus clientes teria sido a Cervejaria Petrópolis, que foi autuada pela Receita Federal por sonegação de R$ 104 milhões. Valério nega.
Os detentos que lhe agrediram estariam à procura de um DVD com informações que, se divulgadas, poderiam derrubar o presidente Lula. O empresário, segundo o jornal, garante que esse DVD não existe.
De acordo com o jornalista, os agressores não eram do PCC (Primeiro Comando da Capital), diferentemente do que chegou a ser divulgado na época. Mas é certo que Valério pagou um elevado “pedágio” à organização, de modo a obter garantia de vida.
Para superar o trauma da prisão, ele tem recebido ajuda da psiquiatra Adriana Vieira, de Belo Horizonte. Tem dito com insistência a amigos que viu a morte de frente.
Marcos Valério obteve do STF (Supremo Tribunal Federal) no dia 14 de janeiro um habeas corpus que o livrou de Tremembé. Lindenberg relata que ele chora só de se lembrar da penitenciaria.
Procurador aponta 40 membros da quadrilha do mensalão
abril de 2006
Comentários
vai ficar levando cacete de bandido em cadeia sendo que poderia estar de volta ao glamour dinheiro e champagne ...
entrega logo o ouro seu trouxa
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