Jorge Bueno de Almeida foi condenado a pagar indenização de R$ 6.000 pelo fato de seu rottweiler, de nome Boris, ter matado o poodle da vizinha, a professora Lélia Fernandes Baleeiro Guidella.
Em março de 2006, em Goiânia (GO), Boris escapou da casa do seu dono e atacou Ted (foto), o poodle, no pescoço. Um terceiro vizinho tentou conter com um pedaço de madeira o rottweiler, mas o Ted já estava estrangulado. O poodle já tinha sido atacado duas vezes. A informação é do Diário da Manhã, de Goiás.
Lélia ficou traumatizada, entrou em depressão e recorreu à Justiça contra Almeida para que ele arcasse com os gastos médicos.
Agora, dois anos depois, saiu a sentença condenatória – inédita no Estado -- da juíza Ana Maria Santana.
A juíza argumenta que a perda de um animal de estimação causa abalo emocional e foi o que houve com a professora. Por isso, para Ana, o valor da indenização pode ser considerado irrisório diante de “dores e sensações negativas”.
Ela espera que a condenação sirva de advertência a donos de cães ferozes.
Como se trata de um julgamento de primeira instância, o dono do Boris poderá recorrer da sentença, para reduzir o valor da indenização ou mesmo para anular a condenação.
> Juiz francês 'ouve' cão como testemunha de suposto crime.
setembro de 2008
Em março de 2006, em Goiânia (GO), Boris escapou da casa do seu dono e atacou Ted (foto), o poodle, no pescoço. Um terceiro vizinho tentou conter com um pedaço de madeira o rottweiler, mas o Ted já estava estrangulado. O poodle já tinha sido atacado duas vezes. A informação é do Diário da Manhã, de Goiás.
Lélia ficou traumatizada, entrou em depressão e recorreu à Justiça contra Almeida para que ele arcasse com os gastos médicos.
Agora, dois anos depois, saiu a sentença condenatória – inédita no Estado -- da juíza Ana Maria Santana.
A juíza argumenta que a perda de um animal de estimação causa abalo emocional e foi o que houve com a professora. Por isso, para Ana, o valor da indenização pode ser considerado irrisório diante de “dores e sensações negativas”.
Ela espera que a condenação sirva de advertência a donos de cães ferozes.
Como se trata de um julgamento de primeira instância, o dono do Boris poderá recorrer da sentença, para reduzir o valor da indenização ou mesmo para anular a condenação.
> Juiz francês 'ouve' cão como testemunha de suposto crime.
setembro de 2008
Comentários
Postar um comentário